segunda-feira, 2 de maio de 2011

MÚSICA

Já alguma vez conseguiu relaxar ao ouvir música? Já alguma vez, ouviu uma música que imediatamente lhe despertou sentimentos fortes ou o transportou para alguma recordação especial? Já alguma vez, sentiu como que uma força interior se manifesta-se ao ouvir música? Alguma vez cantou uma canção de embalar para tranquilizar um bebé? Se respondeu "Sim" a alguma destas questões, então já experimentou o poder da música.
Esse poder têm uma história milenar. Há 2000 anos a.c., quando o imperador da China queria saber como andavam as coisas nas suas províncias, convocava os músicos de cada uma delas para que tocassem para ele, e de acordo com a música que embalava o seu povo, o imperador sabia se este estava bem ou mal.

Durante a Segunda Guerra Mundial, médicos e enfermeiros americanos constataram que os veteranos de guerra se beneficiavam com algumas sessões musicais, restabelecendo-se rapidamente de traumas físicos e psíquicos.

De fato, a resposta ao som musical permite avaliar os estados físico, cognitivo, comportamental, emocional e comunicativo. A música e o som afetam a atividade muscular, a respiração, a tensão arterial e o metabolismo, e desempenham função de apoio ao processo de mudança dos indivíduos.
A música trabalha os hemisférios cerebrais, promovendo o equilíbrio entre o pensar e o sentir, resgatando a "afinação" do indivíduo, de maneira coerente com seu diapasão interno. A melodia trabalha o emocional, a harmonia, o racional e a inteligência. A força organizadora do ritmo provoca respostas motoras, que, através da pulsação dá suporte para a improvisação de movimentos, para a expressão corporal.


luciana Vieira

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